Topodata, você acabou de encontrar um artigo definitivo a respeito desta fabulosa ferramenta.
Com a leitura do mesmo você aprenderá:
- O que é o projeto Topodata;
- Quais as tecnologias utilizadas no desenvolvimento da interface webGIS;
- Quais os dados disponibilizados no projeto;
- Como baixar os mesmos e;
- Arquivos extras sobre o projeto.
Prossiga a leitura com máxima atenção.
O que é o projeto topodata
O projeto Topodata, do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) teve como objetivo facilitar o download de dados SRTM e o acesso a dados altimétricos do território brasileiro.
O mesmo utilizou dados oriundos da missão SRTM, os quais foram disponibilizados pelo USGS na rede mundial de computadores.
A partir destes dados, os especialistas do INPE produziram uma série de produtos que abrangem o território brasileiro. Produtos estes que qualquer pessoa consegue baixar.
A este respeito, o INPE, na página oficial do projeto Topodata, informa que:
O projeto Topodata oferece o Modelo Digital de Elevação (MDE) e suas derivações locais básicas em cobertura nacional, ora elaborados a partir dos dados SRTM disponibilizados pelo USGS na rede mundial de computadores.
Desde que o Topodata foi lançado pela primeira vez, em agosto de 2008, o processamento dos dados foi sucessivamente inspecionado e revisado, com vistas a aprimoramentos e correções.
Com isso, o projeto TOPODATA estimulou a utilização destas informações, as quais podem ser aplicadas as mais variadas áreas.
Como exemplos temos:
- Área florestal;
- Agricultura e;
- Analises ambientais.
Um dos grandes legados do projeto TOPODATA é a série de cartas topográficas referentes ao território nacional.
Topodata – Tecnologias utilizadas no desenvolvimento da interface webGIS
As tecnologias utilizadas no desenvolvimento da plataforma WebGIS do projeto topodata foram:
Dados disponibilizados no projeto Topodata
De acordo com o INPE, os dados foram disponibilizados em formatos correspondentes às etapas de processamento dos dados SRTM. Sendo as mesmas:
- Preenchimento de falhas;
- Refinamento;
- Derivação e pós-processamento.
O fluxograma abaixo oriundo do site oficial do projeto possui o conjunto de arquivos do mesmo:
Na imagem abaixo você pode ver um Print Screem da interface online com os dados disponibilizados.
Caso deseje entender melhor o processo, leia o conteúdo desta página do projeto.
Como baixar dados do projeto topodata
Para baixar dados do projeto topodata é só você acessar a plataforma online do mesmo através deste link.
Na mesma, os dados estão estruturados em quadrículas compatíveis com a articulação 1:250.000, da carta do Brasil ao Milionésimo. Ou seja, em folhas de 1º de latitude por 1,5º de longitude.
Uma vez na plataforma é só você navegar até a quadricula na qual a área de interesse está localizada e clicar na mesma.
Ao fazer isso, um Popup se abrirá. No mesmo existem os links de acesso aos diferentes dados disponibilizados.
É só você clicar no dado de interesse e baixar o mesmo.
Ao clicar sobre o link correspondente a determinado tipo de dado, um novo popup se abrirá solicitando o destino do download.
Após selecionar a pasta de destino, os dados serão baixados em arquivo ZIP. Para extrair os dados é só utilizar o WinRAR ou algum outro software do tipo.
Os dados estão no formato GeoTiff. Ou seja, uma imagem TIF com metadados que indicam o georreferenciamento da mesma.
Com isso, ao importar o arquivo para um software de georreferenciamento, o mesmo automaticamente assumirá a posição na qual foi georreferenciada.
Aprenda mais a respeito do Projeto Topodata
Caso você deseje aprender mais a respeito do projeto Topodata, na página oficial do mesmo existe toda uma série de informações.
Também existem os links de acesso a guia de utilização do aplicativo WebGIS e ao arquivo com a metodologia utilizada para o processamento dos dados SRTM.
Neste link você pode acessar diferentes informações e documentos.
No treinamento ArcGIS Expert eu possuo um módulo no qual abordo o tratamento e a produção de produtos diversos a partir de imagens SRTM.
No mesmo você aprenderá a fazer operações diversas. Por exemplo:
- Correção dos dados;
- Reprojeção das bandas da imagem;
- Composição de bandas;
- Visualização dos dados em 3D no Arcscene;
- Visualizando os dados no Arcglobe;
- Produção de imagens NDVI;
- Instalação e utilização do Xtools;
- Mosaicagem de imagens;
- Exportação dos dados para o excel.
Naturalmente, isso sem falar do download e da classificação de imagens de satélite.
Lembrando que eu também possuo uma série de cursos práticos e de livros.
Se você quer MERGULHAR FUNDO e aprender a prestar serviços com grande velocidade e com segurança, acesse este link e conheça os mesmos.
Entre eles, o Curso de Confecção de Plantas Topográficas. Um curso prático com o qual você vai aprender a produzir as 15 diferentes plantas produzidas em um escritório de topografia.
Espero que o artigo tenha sido útil e relevante para você. Gratidão por você ter lido o mesmo. 🙏
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Módulo 4: criando memorial descritivo de áreas e quadro analítico de forma automática no QGIS
Módulo 5: criando uma planta de macrozoneamento para licenciamento ambiental
Módulo 6: criando um mapa de proteção de área permanente (APP’s) de uma propriedade rural
Módulo 7: criando um mapa hipsométrico da sua área de interesse
Módulo 8: criando uma planta topográfica georreferenciada no QGIS
Módulo 9: layout de mapas – criando um mapa de bacias e sub bacias hidrográficas
Módulo 10: delimitação de bacias hidrográficas
Módulo 11: demarcação urbanística no QGIS
Módulo 12: mapa de classes de declividade (com MDE – Alos Palsar)
Módulo 13: mapa de prospecção de áreas para instalação de usinas solares fotovoltaicas
Módulo 14: elaborar mapa de classes de solo
Módulo 15: elaborar mapas de classes de fatores limitantes à mecanização agrícola dos solos